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Ensaio Plural

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Arquivos de Categoria: Artigos

Filhos de Casais Diferentes

23 terça-feira ago 2011

Posted by Priscila Bastos in Artigos

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Toda terça-feira é dia de Ivone Pita no site Gay1.

Transcrevo aqui a matéria da semana:

O que acontecerá com @s filh@s de casais “diferentes”?

Não sei o que acontecerá com crianças que serão criadas por casais LGBT, eu sei o que já está acontecendo! A criança criada por pais homossexuais ou transgêneros aprende desde cedo, que é tudo muito natural e, claro a relação com seus pais e/ou mães assim também o é. É a família que ela conhece e ama. Ela não julga, não acha errado, não vê coisa alguma de mais (nem de menos!). Ela tem orgulho del@s e assim é feliz. É como quando temos um pai e uma mãe heterossexuais. E mesmo quem não é filho de casais homossexuais, mas tem um tio, uma tia ou amig@s da família, cresce refletindo sobre a diversidade. Quando pessoinhas desagradáveis – para dizer o mínimo – dizem que a mãe é sapatão e o pai é viado, apontando isso como um demérito, como uma falha, como uma aberração, os pais normalmente explicam tudo direitinho – que o problema é dos outros! – e avisam e preparam os filhos para o que eles vão enfrentar. E quem, na infância ou na adolescência, nunca sofreu pelos amigos dizerem coisas horríveis, inclusive sobre nossos pais? Tudo depende de como somos preparados para o enfrentamento e de como nossos pais nos apóiam. E isso serve para qualquer constituição familiar.

Há apenas algumas décadas havia um grande alarde sobre como filhos de casais inter-raciais enfrentariam tal situação e que este seria um problema imenso. E, então, claro, os conservadores – novamente para dizer o mínimo – de plantão, logo se arvoravam de defensores de todas as crianças do mundo e se posicionavam contra relações inter-raciais. Imagine, então, uma criança negra filha de pais brancos ou uma criança branca filha de pais negros?! Isso seria, certamente, traumático para a criança. Como adultos iriam impor isso a criaturas tão indefesas e que não escolheram isso?! Foram os pais que traçaram tal destino para a pobre criança (Como se todos nós escolhêssemos os pais que queremos ter e jamais sofrêssemos agressões por causa deles e das mais variadas – pais gordos, pais velhos, pais baixos, pais carecas e mais uma infinidade de bobagens). Mas, claro, tais autointitulados baluartes da família “natural” não eram racistas, pensavam somente no bem da criança! Exatamente como fazem agora: eles não têm nada contra os LGBTs, preocupam-se somente com as criancinhas do Brasil. Por isso nos tratam tão bem, com tanto respeito e consideração, a questão é somente a criança. Ora, basta olhar para o que houve nestes anos. Claro que houve agressões por questões de racismo e, ainda hoje, por mais absurdo que seja, ainda acontece, mas todos vão muito bem, obrigada.

Aqui na cidade do Rio de Janeiro, há escolas em que dependendo se é dia dos pais ou das mães, os alunos levam dois ou nenhum presente para casa. Simples assim. Sem traumas. Ninguém morre ou surta por isso. Na reunião de pais, revezam dois homens ou duas mulheres. Ao chegarem à escola, estes alunos são deixados por seus pais e/ou suas mães, todos sabem quem é quem e todos convivem muito bem, harmoniosamente e às claras. E há muito mais acontecendo neste sentido do que alguns imaginam e acontece assim, desta forma tranquila e agora, em nossos dias. Acho que esta discussão, inclusive, já deveria ter sido superada, pois todos sabem – exceto se a criatura tiver passado as últimas décadas em uma caverna no aconchego do centro da Terra! – que o casal não determina a sexualidade da criança e que o fato da constituição familiar não estar alinhada aos moldes conservadores, não impede um lar amoroso e uma vida saudável. Devemos, portanto, lutar contra as possíveis discriminações e nunca – jamais! – permitir o impedimento ao amor, ao afeto, à família. E por isso devemos nos unir e lutar cotidianamente: por nosso direito à felicidade, não somente a minha e a sua, mas a de cada um de nós tão diferentes e tão iguais em desejos.
@ivonepita
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Até quando??????

06 sábado ago 2011

Posted by Priscila Bastos in Artigos

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Um jovem que não teve o nome divulgado disse ter sido agredido por um grupo de rapazes ao ser confundido com um homossexual, no final da manhã desta quinta-feira, na avenida Gomes Freire, no centro do Rio.

Segundo a Polícia Civil, ele tentou registrar queixa na delegacia local, mas foi levado ao hospital municipal Souza Aguiar (centro) porque estava muito machucado. Aos policiais, disse que apanhou por pensarem que ele era gay.

“Foi informado que ele veio aqui machucado e foi orientado a primeiro procurar atendimento médico para poder não ter um problema maior. Eu não tenho ainda uma informação precisa acerca da natureza da agressão para ter pista sobre o paradeiro dos criminosos”, disse o delegado titular da 5ª DP (Mem de Sá), Alcides Alves Pereira.

Ainda segundo o delegado, antes da agressão o jovem já tinha ido à delegacia para registrar perda de documentos. Em seguida, quando ele seguia rumo ao trabalho, na rua Uruguaiana, foi surpreendido pelos agressores.

A reportagem tentou contato com a Secretaria Municipal de Saúde, mas ainda não obteve retorno sobre o estado de saúde do jovem. Até as 14h30, ele ainda não tinha retornado à delegacia para registrar a ocorrência.

Fonte: Gay1

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(Res)Significantes…

02 terça-feira ago 2011

Posted by Priscila Bastos in Artigos

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Por Ivone Pita no site Gay1

Homossexualidade ou homossexualismo? Esta discussão sempre recai sobre o segundo sufixo designar de doença. Bom, sendo doença dá pra ver que não é contagiosa, afinal, lá estão papai e mamãe ainda heteros, depois de décadas de convivência. E o que dizer dos meus irmãos: cama, roupa, brinquedos, escola, tudo ali, bem partilhado e embolado e nada: o irmão casado com uma mulher, a irmã casada com um homem. O vírus do homossexualismo não os pegou. A única dodóizinha lá de casa sou eu. É claro que não dá para avaliar o restante da família ou a cada 10, no máximo, vamos encontrar outro infectado! Claro que é brincadeira ou a previdência teria quebrado de tantos aposentados por doença e incontáveis empresas teriam falido com tantos atestados! “Hoje não posso ir, ainda estou com homossexualismo. Sim, sim, certeza absoluta, esta madrugada mesmo um forte sintoma se manifestou’.

Nessa discussão sobre o ismo, alguém sempre explica que o dito cujo também serve para designar outras coisas, por isso poderia se falar homossexualismo. A questão é que quem faz uso do termo homossexualismo, ainda hoje, é homofóbico de carteirinha ou é completamente alheio a estas questões. Sendo um desavisado, aí sim, vale à pena explicar a luta para tirar a pecha de doença de todo um grupo social, através da palavra. Sendo um homofóbico, este tem o propósito de desqualificar e agredir, além de desviar o foco da discussão – perdida desde sempre, se a tentativa de diálogo se dá com uma pedra. Portanto, vamos lutar para que o ismo não manche nossa comunidade, mas vamos também superar o incômodo que esta praga nos causa a cada vez que é mencionada.

A palavra homossexual foi cunhada como protesto à palavra sodomita e heterossexual era quem tinha “atração mórbida pelo sexo oposto”, tudo ali pelo final do século XIX, depois logo tudo se inverte e homossexual é o desviante e o normal é o hetero. Duvida? Google it! O que importa é ver que as palavras vão sendo ressignificadas. Hoje, a oposição entre os sufixos dade ou ismo pode dizer respeito também ao que é individual ou coletivo, assim, é correto afirmar que homossexualidade diz respeito ao indivíduo e homossexualismo ao grupo. Portanto, heterossexualismo neles!

A idéia é ressignificar para derrotar. Veja a palavra sapatão, o que até então era um termo agressivo, pejorativo, usado como xingamento para agredir mulheres ditas masculinas, perdeu sua força e de forma muito simples: as próprias começaram a fazer uso do termo, tomaram para si “o poder da palavra”. Esvaziaram-na do sentido opressor para lhe ressignificar de forma transgressora. Passamos de vítimas a agentes. Não novos algozes, mas agentes. E passar de uma posição a outra é uma grande subversão. Cada um de nós deveria acatar esta ação como exercício diário. Ah, sapatão! Ah, bicha! Ah, mona! É isso mesmo, se alguma palavra lhe incomoda, vá em frente, tome-a para você, se aproprie! Veja como ela deixa de lhe ferir rapidamente. Digo isso com toda propriedade, pois até um tempo atrás, meus cabelos – todos! – quase caiam ao ouvir sapatão dirigido a mim. Sapatão, eu? Sim, eu, Ivone Pita, sapatão, muito prazer. E se for para o bem geral da nação LGBT, diga ao povo que minha individual homossexualidade, de hoje em diante, passa a servir ao nosso coletivo homossexualismo.

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Gays espancados em presídios

29 domingo maio 2011

Posted by Priscila Bastos in Artigos, Ativismo, Direitos

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Relatório produzido pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (Conedh) aponta que homossexuais foram espancados por um grupo de elite de agentes penitenciários no presídio metropolitano regional de São Joaquim de Bicas II, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com o documento, agentes penitenciários do Grupo de Intervenções Táticas (GIT) “espancaram e agrediram barbaramente” seis presos confinados em ala destinada exclusivamente a acautelar homossexuais, no dia 23 de dezembro de 2010. No local, atualmente estão 59 presos. Ao todo, existem 1.395 detentos na unidade prisional — a capacidade de confinamento da unidade é de 1.462 presidiários.

A ala exclusiva foi criada em 2009 para acolher especificamente os LGBT carcerário. A intenção, de acordo com o governo, era retirar os gays de situações de risco e violência que eles poderiam passar em contato com a massa carcerária. Nesse ambiente, os detentos podem, por exemplo, cultivar os cabelos longos, o que não é permitido nas outras unidades prisionais. A abertura da ala exclusiva foi feita a pedido do Centro de Referência de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT), órgão ligado à Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado. A pasta foi recentemente transformada pelo governo estadual na Coordenaria Especial de Políticas Públicas de Diversidade Sexual, cuja coordenadora é Walkiria La Roche.

“Eu fiquei estarrecida porque não podemos deixar um ou três servidores acabarem com uma política pública. Isso é inadmissível”, disse La Roche. Ela afirmou ter ouvido do governador Antonio Anastasia (PSDB) a promessa de “punir quem tiver de ser punido”.

Segundo o relatório, durante a noite, os agentes espancaram ocupantes das celas 14 e 15 com barras de ferro. O grupo ainda foi agredido com tapas na cara, spray de pimenta, chutes e ameaçados caso revelassem a ação para o diretor do presídio. Uma das razões aventadas para motivar as agressões foi que um dos detentos se referiu aos agentes do GIT como “meninas de máscaras’.

O documento foi finalizado no mês passado por integrantes do conselho, que é ligado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social. Os depoimentos dos detentos foram colhidos entre março e início de abril deste ano.

Uma das testemunhas ouvidas pelos conselheiros disse que o grupo agressor, antes de iniciar a sessão de espancamento, ironizou os detentos com a frase: “ho, ho, ho, o Papai Noel chegou”.

Outro relato colhido afirma que a maioria dos homossexuais “está em pânico” por conta das ações do grupo de elite, que já teria cometido outras arbitrariedades. O relatório ainda aponta ‘abuso de autoridade e tortura psicológica’, que teriam sido praticados contra os gays alocados no presídio.

O caso só foi descoberto porque um dos agredidos cortou o pulso com aparelho de barbear e pediu para ser recebido na diretoria de ressocialização.

“E pelo que foi apurado, ocorreram (e ainda ocorrem) de forma sistemática práticas de tortura e abuso, seja físico ou moral, praticado por agentes públicos”, trouxe o informe.

Na conclusão, os signatários do relatório pedem o afastamento do diretor do presídio, Ronaldo Mendes Campello, e dos coordenadores do GIT e dos agentes que trabalharam no dia das agressões relatadas.
Ainda exigiram a abertura de procedimento administrativo para apurar as denúncias, com a consequente punição dos responsáveis pelas torturas.

Outro lado
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que a corregedoria da pasta recebeu o relatório contendo as denúncias contra os agentes penitenciários. De acordo com a assessoria do órgão, a investigação será feita em um prazo de 30 dias, prorrogáveis por mais 30. Caso sejam considerados culpados, os agentes poderão sofrer sanções administrativas e disciplinares ou ter o contrato rescindido com o Estado. Ainda podem ser exonerados, em caso de agentes concursados. A corregedoria também tem a prerrogativa de enviar as denúncias à Polícia Civil para abertura de inquérito policial.

Fonte: Gay1

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Os Gays e a Bíblia – Frei Beto

26 quinta-feira maio 2011

Posted by Priscila Bastos in Artigos

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É no mínimo surpreendente constatar as pressões sobre o Senado para evitar a lei que criminaliza a homofobia. Sofrem de amnésia os que insistem em segregar, discriminar, satanizar e condenar os casais homoafetivos. No tempo de Jesus, os segregados eram os pagãos, os doentes, os que exerciam determinadas atividades profissionais, como açougueiros e fiscais de renda. Com todos esses Jesus teve uma atitude inclusiva. Mais tarde, vitimizaram indígenas, negros, hereges e judeus. Hoje, homossexuais, muçulmanos e migrantes pobres (incluídas as “pessoas diferenciadas”…).

Relações entre pessoas do mesmo sexo ainda são ilegais em mais de 80 nações. Em alguns países islâmicos elas são punidas com castigos físicos ou pena de morte (Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Nigéria etc). No 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 2008, 27 países-membros da União Europeia assinaram resolução à ONU pela “despenalização universal da homossexualidade”.

A Igreja Católica deu um pequeno passo adiante ao incluir no seu catecismo a exigência de se evitar qualquer discriminação a homossexuais. No entanto, silenciam as autoridades eclesiásticas quando se trata de se pronunciar contra a homofobia. E, no entanto, se escutou sua discordância à decisão do STF ao aprovar o direito de união civil dos homoafetivos.

Ninguém escolhe ser homo ou heterossexual. A pessoa nasce assim. E, à luz do Evangelho, a Igreja não tem o direito de encarar ninguém como homo ou hetero, e sim como filho de Deus, chamado à comunhão com Ele e com o próximo, destinatário da graça divina.

São alarmantes os índices de agressões e assassinatos de homossexuais no Brasil. A urgência de uma lei contra a violência simbólica, que instaura procedimento social e fomenta a cultura da satanização.

A Igreja Católica já não condena homossexuais, mas impede que eles manifestem o seu amor por pessoas do mesmo sexo. Ora, todo amor não decorre de Deus? Não diz a Carta de João (I,7) que “quem ama conhece a Deus” (observe que João não diz que quem conhece a Deus ama…).

Por que fingir ignorar que o amor exige união e querer que essa união permaneça à margem da lei? No matrimônio são os noivos os verdadeiros ministros. E não o padre, como muitos imaginam. Pode a teologia negar a essencial sacramentalidade da união de duas pessoas que se amam, ainda que do mesmo sexo?

Ora, direis, ouvir a Bíblia! Sim, no contexto patriarcal em que foi escrita seria estranho aprovar o homossexualismo. Mas muitas passagens o subtendem, como o amor entre Davi por Jônatas (I Samuel 18), o centurião romano interessado na cura de seu servo (Lucas 7) e os “eunucos de nascença” (Mateus 19). E a tomar a Bíblia literalmente, teríamos que passar ao fio da espada todos que professam crenças diferentes da nossa e odiar pai e mãe para verdadeiramente seguir a Jesus.

Há que passar da hermenêutica singularizadora para a hermenêutica pluralizadora. Ontem, a Igreja Católica acusava os judeus de assassinos de Jesus; condenava ao limbo crianças mortas sem batismo; considerava legítima a escravidão;e censurava o empréstimo a juros. Por que excluir casais homoafetivos de direitos civis e religiosos?

Pecado é aceitar os mecanismos de exclusão e selecionar seres humanos por fatores biológicos, raciais, étnicos ou sexuais. Todos são filhos amados por Deus. Todos têm como vocação essencial amar e ser amados. A lei é feita para a pessoa, insiste Jesus, e não a pessoa para a lei.

FREI BETTO é escritor.

Fonte: http://sergyovitro.blogspot.com/2011/05/os-gays-e-biblia-frei-betto.html
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